segunda-feira, 23 de julho de 2018

Building a Time Machine Out of a DeLorean


Todo mundo lembra daquela famosa frase do Marty McFly em Back to the Future "Você tá me dizendo que construiu uma máquina do tempo... naquele DeLorean?" (Are you telling me you built a time machine... out of a DeLorean, no original), certo?!

Pois no vídeo abaixo a equipe do DeLorean Club of New Zealand (Clube do DeLorean da Nova Zelândia) gravou o processo inteiro (que deve ter durado meses) de transformar um DeLorean DMC-12 comum numa versão "Máquina do Tempo do Doutor Brown". Claro que, pra fazer jus ao nome, só falta mesmo ser possível viajar no tempo de verdade (só que não, né?). Quem sabe um dia ainda veremos isso talvez acontecer nos próximos séculos (ou milênios) a frente?


Leia mais sobre viagens no tempo, aqui.

No começo do ano de 2018 a gente fez uma visita ao DeLorean da Rede Graal construído pelo brasileiro Claus Kich, na qual estava passando por uma reforma. O vídeo está no nosso (novo) canal do YouTube e no Facebook. A campanha que a Rede Graal fez se encerrou no final de 2017. Nós do Blog BTTF fizemos uma ação muito legal com os fãs, veja os vídeos que gravamos aqui e aqui.

Então, nos vemos no futuro!

segunda-feira, 16 de julho de 2018

O tempo e sua velocidade



Vamos falar sobre TEMPO. Mais uma vez. No final de abril foi publicado um excelente texto aqui no blog sobre o tema. Mas esse aqui vai abordar uma questão específica: por que temos a sensação que o tempo passa cada vez mais rápido?

Imagino que todos já passaram por situações, como, de achar que não está com tempo para nada, ou que o tempo está cada vez mais escasso. É claro que a percepção de tempo muda conforme a idade: para uma criança um Natal para o outro é uma eternidade, enquanto para um adulto, um Mundial de Futebol, por exemplo, é como um piscar de olhos - ou vai falar que o famoso 7x1 em 2014 não "aconteceu ontem"? Mas se pararmos para pensar, desde que o homem se conhece por homem e o tempo é medido da forma universal, o dia tem 24 horas, a hora tem 60 minutos, o minuto tem 60 segundos...ou seja, o tempo não está passando mais rápido com o passar dos anos.

Então a questão é, o porque da sensação? A explicação é simples, porém complexa, pois ela vem andando junto com a evolução humana. O ponto chave foi com a Revolução Industrial, quando máquinas começaram a fazer o trabalho mais rápido do que o homem conseguia. Ou seja, a tecnologia - mesmo sendo rudimentar - embutia velocidade ao dia a dia. Uma viagem de uma cidade a outra podia levar semanas mas com a inclusão dos trens como meio de transporte, os minutos acabaram sendo preciosos no processo.

Complicado? Vou dar um exemplo pessoal.

Meu saudoso pai era contabilista e trabalhava em uma estatuaria no Parque São Domingos, em São Paulo, capital. Nas minhas férias, la pelo fim da década de 80 e começo  da década de 90, eu passava alguns dias no escritório com ele e acompanhava o dia a dia do pessoal que ali trabalhavam. Uma pessoa do escritório era responsável por  enviar a relação das peças que estavam a venda para os clientes. Vamos então aqui imaginar o processo como um todo: na segunda as 9h essa pessoa começava a  datilografar essa relação, que continham número, nome, peso, tamanho e preço das peças. Mais ou menos duas folhas de sulfite. Por mais que ele datilografasse rápido, o fato de ter muitos dados fazia que ele demorasse um dia inteiro para concluir o processo - lembrem-se, não existia computadores, muito menos planilhas eletrônicas salvas, ou seja começava do 0, sempre. No dia seguinte ele conferia as folhas. Nesse exemplo vamos supor que não tinham erros. O próximo passo era se dirigir até uma máquina de xerox  que existia no escritório e tirar mais ou menos 100 cópias de cada ou 200 folhas ao todo. No período da manhã então ele xerocava tudo. Ao terminar esse processo ele sentava novamente na frente da máquina de escrever e começava a datilografar 100 envelopes, com o nome dos destinos que as cartas seriam enviadas. Datilografar 100 envelopes era - e  continua sendo - um processo demorado. Acabava que o restinho da manhã de terça e o restante da tarde fazendo o serviço. No dia seguinte grampeava as duas folhas, dobrava relação por relação, colocava dentro do envelope e fechava: 100 listas em 100 envelopes. No período da tarde ele saía para ir aos Correios postá-las, salientando que os destinos eram variados, desde ruas  próximas até em outros países. O processo todo para ser concluído - entenda-se o processo concluído como o último remetente recebendo a correspondência - demorava no mínimo 2 semanas.

Vamos imaginar esse mesmo escritório hoje?

O funcionário chega, senta na frente do computador, abre uma planilha, altera os dados, salva, anexa em um e- mail e dispara para o respectivos destinos. O processo que antes demorava até 14 dias para ser concluído hoje você concluí em menos de 1 hora.

Tá, mas e o que isso tem a ver?

O fato de você conseguir concluir uma tarefa de forma rápida faz consequentemente você pegar outra tarefa para fazer, e assim sucessivamente até o momento que o dia acabou e você vai ter aquela sensação que não conseguiu concluir o que estava fazendo. E a  sensação que o tempo passou rápido vai aflorar ainda mais. Há ainda pesquisas que englobam problemas de pressa e ansiedade, inclusive psiquiatras que estudam doenças relacionados com a pressa do mundo moderno. Para o jornalista escocês Carl Honoré, na cultura ocidental o tempo acaba sendo linear e sem volta, fazendo o homem a querer tirar proveito disso a qualquer custo, e o único jeito que nós encontramos é acelerando o tempo que temos.

A tendência é que a tecnologia vai ser cada vez mais rápida e essa falsa sensação que o tempo está passando mais rápido não vai diminuir - a não ser que o próprio homem coloque freios nessa aceleração demasiada. Antigamente era normal esperar que uma carta demorasse dias, semanas para ser entregue. Hoje é inadmissível que uma correspondência ou encomenda demore mais que dois, três dias ou até mesmo horas quando se contrata um serviço de motoboy ou entrega express.

Por um lado a vida fica mais ágil e dinâmica, pelo outro lado corremos o risco de ficar preso em um  mundo veloz, onde a pressa vence o respeito e o afeto. Corremos o risco de se fechar em um mundo virtual onde um encontro de amigos ou familiares se resume a hoje à um grupo de WhatsApp e quando alguém propõe um encontro real a primeira resposta que vai surgir é "não tenho tempo"!

Um filme interessante sobre o tema, isso bem antes das redes sociais, é "Denise está Chamando" (Denise Calls Up) de 1995, onde o personagem central é um telefone e toda trama se desenvolve através dele.

E você? Acha que o tempo está passando mais rápido do que o normal?

Christopher Lloyd fala sobre Rick & Morty, Donald Trump e BTTF IV


Em uma recente entrevista concedida ao jornal Phoenix New Times, no dia 14 de julho, o ator Christopher Lloyd diz que estaria interessado em fazer uma participação especial no desenho animado Rick and Morty (que originalmente começaram suas aventuras como Doc Smith e Mharti McDonalds, uma clara inspiração nos personagens da trilogia Back to the Future; Doc Brown e Marty McFly), que faz uma paródia engraçadíssima, porém vulgar, com bastante humor negro, um humor ácido e non-sense mas também crítico, inteligente e filosófico.


A série de TV se transformou num enorme sucesso, percorrendo o mundo inteiro. Inclusive a gente mesmo já comentou dela aqui no Blog BTTF, neste artigo a respeito de séries e documentários da Netflix sobre viagem no tempo.

Chris Lloyd foi questionado sobre Rick e Morty e ele admitiu ter visto alguns episódios do programa. Lloyd disse: "Eu acho muito divertido. Eu sei que é uma espécie de paródia de Doc e Marty". Depois de ser perguntado se ele consideraria uma participação especial Lloyd respondeu dizendo: "Eu gostaria, claro, acho muito divertido". Esperamos que Dan Harmon e Justin Roiland possam levar esta ideia em diante e trazer Chris Lloyd para o show. Quanto ao papel que ele desempenharia, o entrevistador sugeriu que poderia ser o pai de Rick, o que fez Lloyd rir e dizer: "Sim, sim. Isso seria divertido".

No episódio 07 da segunda temporada (veja aqui) temos um jovem Rick interagindo com Morty.

Em outra parte da entrevista (conduzida por Benjamin Leatherman), foi questionado ao ator sobre a viagem no tempo e o que faria se pudesse voltar no tempo. Lloyd revelou que particularmente gostaria de tentar impedir as mudanças climáticas se as viagens no tempo fossem reais. Além disso, ele também afirmou (após o entrevistador insistir na evidente comparação entre Biff Tannen e o poder que ele teve em conseguir o famoso Almanaque de Esportes), que se ele pudesse "voltaria no tempo para impedir que Donald Trump se tornasse presidente".

A comparação entre Donald Trump e o Biff Tannen é inevitável. Os próprios Zemeckis e Bob Gale disseram que se inspiraram nele para fazer o visual do personagem.

Num outro momento desta entrevista o entrevistador perguntou qual seria o filme favorito da trilogia Back to the Future e Chris Lloyd respondeu: "Eu gosto do último, o melhor. Era um faroeste e os faroestes são sempre divertidos. Havia muita cavalgada; Doc Brown teve um romance com a adorável Clara. Então o terceiro eu acho que é o mais divertido. Eu não sei se alguma coisa pode superar o original".

O filme que Christopher Lloyd mais gosta da trilogia é o último filme, a parte III.

É claro que Lloyd foi questionado a respeito de uma sequência de Back to the Future, a tão famigerada parte IV, ou até mesmo sobre o que ele acha de um Reboot... Leia a seguir sua declaração: "Hum, eu não sei onde ouvi falar disso. Eu não diria que não está acontecendo, talvez esteja. Ninguém me contou até agora. (Sobre se deveria ter BTTF IV), bem, o que eu acho é que primeiro de tudo é importante que Bob Zemeckis e Bob Gale estejam interessados em escrever um novo episódio. O mais importante, de verdade, é eles trazerem uma ideia realmente boa, que seja certa. O desafio é fazer algo que seja tão bom quanto o original. Acredito que poderia acontecer... Mas não ouvi falar que eles estejam trabalhando com isso. (Sobre um possível reboot), talvez, não sei o que dizer. Diria que sempre existe esta possibilidade. Se eles tiverem o roteiro certo e que não venha a desapontar, sei que eles não querem que isto aconteça. Eu desconheço de qualquer plano para um reboot, mas adoraria estar envolvido numa sequência, num quarto filme. Ficaria muito agradecido. Claro, se tiverem com a ideia certa que possa estender a história dos três primeiros filmes."

Christopher Lloyd diz que ficaria feliz em estar envolvido numa sequência de Back to the Future, seja uma parte 4 ou num reboot. Claro que ele só pensaria em fazer isso se caso Bob Zemeckis e Bob Gale estivessem envolvidos no projeto.
Atualizado (17/07/2018): Em resposta ao Chris Lloyd o próprio diretor Robert Zemeckis disse: "Nunca, nunca mesmo, de maneira alguma, teremos um De Volta para o Futuro 4. Sem mais De Volta para o Futuro" - em uma declaração ao site italiano Bad Taste.

O canal Adult Swim recentemente renovou mais uma temporada de Rick e Morty, que já vai para sua quarta temporada (ainda sem data de estreia). Houve um longo hiato por causa de questões contratuais entre Justin Roiland, Dan Harmon e a empresa produtora do desenho. Agora é esperar para que pelo menos um desses novos episódios da quarta temporada conte com a ilustre presença de Christopher Lloyd como o pai de Rick Sanchez.

O que achou das declarações do nosso eterno Doc Brown? Deixe-nos saber sua opinião, escreva nos comentários (comments). Se gostou então clique no curtir (like) e compartilhe (share) com seus amigos e familiares esta matéria.

Nos vemos no futuro!

Fonte: TV Web e Phoenix New Times

quinta-feira, 12 de julho de 2018

Delorean corroído na "Exibição 3018"

O artista plástico Daniel Arsham mostrou em seu Instagram sua nova peça da próxima exposição "3018", que será aberta em 8 de setembro na Galerie Perrotin em Nova York. 



Arsham postou a foto de um DeLorean todo corroído, sustentando o tema “Relíquia do Futuro” (tradução livre) - um projeto em andamento que prevê como objetos comuns do nosso tempo serão vistos por futuros arqueólogos. 


Esta peça em particular parece estar há um bom tempo em desenvolvimento, já que Arsham postou um esboço da escultura lá em 2009. 








 A exposição “3018” de Daniel Arsham virá logo após duas exposições simultâneas, uma em Nanzuka e outra na Galerie Perrotin, em Tóquio, ambas expandindo seu conceito de “Arqueologia Fictícia”.

E então, o que achou? (Eu diria, "aço escovado não enferruja."). A família tradicional delorística pira!  


O que os críticos pensavam de Back to the Future + de 30 anos atrás?


No dia 3 de Julho de 2018 foi o aniversário de 33 anos de BACK TO THE FUTURE!

Se você pudesse voltar no tempo, para o dia 3 e Julho de 1985 — quando o primeiro filme da trilogia DE VOLTA PARA O FUTURO (Regresso ao Futuro, PT) estreou nos cinemas e o DeLorean se tornou o mágico mito dos automóveis  — você iria encontrar algumas críticas iniciais ao filme não muito diferentes da maneira que a gente sentiu quando finalmente chegamos no (então já passado) ano de 2015 aqui desta realidade (ou desta versão da nossa linha do tempo — entenda porque é diferente no especial "Doc Brown Salva o Mundo"). De uma maneira geral, eles acharam que o filme foi inteligente, original e cheio de coisas que um "arrasa quarteirão" (termo que vem do inglês, "blockbuster" no original) precisava ter contido.

Leia abaixo o que os críticos disseram do filme mais de 30 anos atrás:

1. “O diretor Zemeckis, que está envolvido nesse filme após seu trabalho anterior, 'Romancing the Stone', 1984 (Tudo por uma Esmeralda, BR / Em Busca da Esmeralda Perdida, PT), inseriu nesta aventura reviravoltas suficientes de modo que até mesmo os espectadores mais críticos possam se surpreender mais de uma vez. (…) Uma jóia rara do entretenimento, um regresso aos clássicos roteiros de Hollywood de 40 ou mais anos atrás.”Gene Siskel, Chicago Tribune

2. “Ao contrário d'Os Goonies', cuja narrativa é uma rápida sucessão de 'encrencas', 'Back to the Future' tem um longo pavio que, no meio do caminho, explode numa epifania cômica. Até então, o filme é muito bem impulsionado pelo boa pinta do Fox (da série de TV NBC, o sitcom 'Family Ties' - Caras & Caretas, BR / Quem Sai Aos Seus, PT) e há algumas piadas de vez em quando (em 1985, o cinema local está mostrando 'Orgy American Style', enquanto em 1955 a atração é um filme 'western' de Ronald Reagan). A escolha do ano é estritamente sagaz, pois 1955 está muito perto do momento histórico em que a televisão, o rock 'n' roll e os garotos tiveram sua ascensão na cultura pop americana. Por hora, a revolução está completa! Assim, o filho de 1985 deve ensinar seus pais (os filhos de 1955) como ser descolado, bem sucedido e amado por todos. Quando eles aprendem isso - quando o 'Earth Angel' encontra o 'Johnny B. Goode' - o panorama desta imagem é nos presentear com um estonteante final.”Richard Corliss, Time

3. “Bem-vindo de volta a arte de contar uma boa história! Assistir 'Back to the Future' foi como estar num carrossel girando por ser um belo de um filme, em que tudo é precisamente milimetricamente calculado, mas nada parece ser seguro o bastante. É uma comédia de ficção científica extremamente prazerosa, cheia de encantamento e doçura. Tudo o que um sucesso de verão deveria ser.”Paul Attanasio, The Washington Post

4. “Consistentemente convincente, espirituoso e imaginativo, esta nova fantasia de viagem no tempo oferece uma diversão mais arrebatadora do que um bando de valentões 'goonies'. (…) O filme, escrito pela dupla Bob Zemeckis e Bob Gale, é alternadamente hilário (como o rapaz McFly tenta lidar com um mundo antes do rock, do VHS e da cueca roxa de algodão) e bem sincero (como o filho que ensina o pai 'como ser homem'). A década de 50 perfeitamente replicada, dos cartazes de 'Davy Crockett' aos 'Four Aces', a sonora música 'Mr. Sandman', tudo isso são de primeira classe. Esta falta de tecnologia ocupa seu lugar especial aqui, e por isso o filme é ainda melhor do que previsto.”Peter Travers, People

5. “O filme, na verdade, se assemelha a 'It's a Wonderful Life, 1946' (A Felicidade Não Se Compra, BR / Do Céu Caiu Uma Estrela, PT) mais do que outros filmes convencionais de viagem no tempo. É sobre um personagem que começa com uma visão de sua vida e realidade, e é permitido, através de uma intervenção mágica, descobrir outra.”Roger Ebert, The Chicago Sun-Times

6. “'Back to the Future', que estréia hoje no 'Loew's State' e demais cinemas, leva essa agradável e elaborada premissa que realmente funciona (e como funciona)! Em mãos menos preparadas, a ideia poderia rapidamente ter sido mal aproveitada, desgastada; isto pode ter sido uma reviravolta desajeitada, já que o jovem herói da história deve encarar a mudança drástica da sua mãe gorda, ranzinza e de meia-idade em uma bela jovem, magra, e paqueradora. Mas Zemeckis é capaz de manter a história em movimento e evitar que ela vá longe demais. Ele lida com 'Back to the Future' com o tipo de artifício que indica que ele sabe muito bem o que está fazendo. Vamos ter mais histórias estranhas e engraçadas por um longo tempo.”Janet Maslin, The New York Times

7. “É grande, cartunesco e vazio, com uma premissa interessante que é subdesenvolvida e superproduzida.”Sheila Benson, Los Angeles Times

E você, caro leitor(a) viajante do tempo? Se lembra de como foi que conheceu Back to the Future? Quais foram suas primeiras reações ao ver o filme? Conte aqui para a gente, escreva nos comentários! Curta e compartilhe com todos seus amigos(as) que gostam de BACK TO THE FUTURE.

Nos vemos no futuro, ou no passado...

Fonte: Entertainment Weekly

terça-feira, 3 de julho de 2018

BTTF2: Tênis Nike leiloado


O tênis Nike (pé esquerdo) utilizado por Michael J. Fox em 'De Volta Para o Futuro 2' foi leiloado ontem (2 de julho) por R$ 92.100,00! O calçado, apesar do estado ruim, recebeu mais de 200 ofertas no site eBay.

Todo dinheiro arrecadado será destinado a Fundação de Fox destinada à pesquisa do Mal de Parkinson.

Outros tênis

No ano de 2016, 89 pares de Nike Mag, com cadarços automáticos foram produzidos e sorteados. Antes, em 2011, 1.500 unidades de uma versão do tênis, foram produzidos e leiloados mas eles não tinham a capacidade automática de amarrar sozinhos.

Todo dinheiro arrecadado também foi destinado a fundação do ator. A patente do sistema de cadarço automático foi arquivada pela Nike, em julho de 2013.

Michael J. Fox diz que Back to the Future o fez continuar atuando


Comemorando hoje - 3 de julho - o aniversário de 33 anos da nossa amada franquia, trazemos neste artigo esta pequena citação de Michael. J. Fox a respeito do filme; de como BTTF foi realmente importante para sua vida!

Podemos afirmar categoricamente que se Michael J. Fox não tivesse voltado no tempo naquele DeLorean, seus dias atuais muito provavelmente teriam sido totalmente diferente.


O astro da trilogia Back to the Future (De Volta para o Futuro, BR / Regresso ao Futuro, PT) durante uma reunião de elenco realizada na London Comic-Con de 2015 - comemorando o 30º aniversário do filme - comentou que ele poderia não ter continuado sendo um ator se não tivesse conseguido seu papel como Marty McFly (substituindo o ator Eric Stoltz).

“Eu estava pensando em trabalhar na doca de pescar ou entrar para o exército como meu pai,” disse ele numa declaração. “Então, de repente, me vi em um set de filmagem com Steven Spielberg.”

O resto, como dizemos, é história — BTTF se tornou o filme de maior sucesso de 1985 e ainda desenrolou mais duas sequências.

M.J. Fox disse ao público da London Comic-Con que esteve “muito impressionado com toda a experiência.”

“O declínio e o ápice da minha carreira aconteceram ao mesmo tempo...” disse ele.

Leia mais sobre Michael J. Fox em nosso Blog Back to the Future!

Fonte: Entertainment Weekly

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